Moda Para Mulheres Cristãs

Eu amo moda. Tendências, combinações, modelagens, tecidos, aviamentos ... tudo de bom que faz parte deste universo. Minha mãe é costureira, o que me fez crescer em meio as revistas de moda, linhas, botões e cia. Ela ficava até tarde da noite acordada terminando vestidos lindos.

E aí entre os milhares de sonhos infantis, eu queria ser estilista e quando tivesse adulta abriria uma boutique onde eu desenharia os modelos e minha mãe costuraria. Até o início da minha adolescência eu tinha cadernos de desenho cheios de modelos que eu rabiscava.

Mas, o tempo foi passando, eu fui crescendo, a profissão mudou (hoje estou prestes a me formar em Urbanismo), mas a paixão continua e como um hobby.

Muitas amigas se indignam até hoje porque eu não fiz faculdade de moda.

Pra matar a vontade eu brinco de personal stylist de minhas amigas.

E uma das coisas que eu não entendo é a conversa de algumas mulheres cristãs que dizem que a moda não presta, que hoje é difícil encontrar uma roupa decente (e por isso muitas delas se vestem com roupas digamos assim inapropriadas ...).

Meninas, a moda atualmente nunca esteve tão democrática. O que antes era rígido, se você não vestisse você era cafona, hoje não. Cada um dentro do seu estilo tem uma diversidade de opções.

Antes, você identificava logo uma cristã, já que a moda era tão ousada que a única opção que tínhamos era o social (blazer, calça, scarpin ...).

Hoje existem peças tão simples e elegantes que uma mulher não-cristã bem vestida é confundida normalmente com uma cristã (ao passo que, infelizmente, existem também mulheres cristãs, que por causa das vestes, estão sendo confundidas com quem não é).

Eu fico muito feliz quando ouço elogiarem minhas amigas depois das dicas que eu dou.

Não pensem que eu ando sempre glamourosa. Sou bem simples. Mas, minha preocupação é que minhas roupas revelem quem eu sou: Uma mulher que ama e serve ao Senhor Jesus.

E isso é possível sim, sem precisar ser cafona e antiquada.


Então, pra começarmos temos que primeiramente ver qual o tipo de corpo cada uma temos.

Para saber qual é o seu tipo cada uma de vocês fará o seguinte [como o indicado na figura ao lado]:

• Tire as medidas dos ombros, de um ossinho ao outro [anote];


• Meça a cintura, de uma lateral à outra [anote];


• Tire a medida, de um lado ao outro, da parte mais larga dos quadris [anote].

ATENÇÃO: A MEDIDA NÃO É PRA SER TIRADA ENVOLVENDO A FITA MÉTRICA EM TORNO DO OMBRO, CINTURA E QUADRIL. É A MEDIDA FRONTAL !







Bem, agora que você já está com as medidas solicitadas, dê uma olhada nos biotipos abaixo e veja qual é o seu:





Corpo Pêra: Os ombros e a cintura são mais estreitos do que os quadris.




















Corpo Ampulheta: A medida dos ombros é a mesma que a dos quadris. E a cintura é a mais estreita.

Corpo Retângulo: Os quadris, a cintura e os ombros têm praticamente as mesmas medidas.

Corpo Triângulo Invertido: Os ombros têm medida maior que a da cintura e dos quadris.

Corpo Oval: A largura da cintura é bem maior do que a dos ombros e a dos quadris.

Salvo em raríssimos casos, mesmo quando você engorda ou emagrece o formato do seu corpo permanece sendo um desses. É em cima dessa informação que você poderá usar a moda em seu favor, exaltando pontos fortes e camuflando os fracos. Grave bem qual é o seu biotipo, pois nos próximos posts sobre este assunto eu vou começar a abordar dicas para cada um deles.

Ah, e eu não me canso de pedir, deixem comentário. Eles são o termômetro de qualquer blogueira. Vamos fazer o seguinte. Cada uma de vocês vai deixar um comentário me dizendo qual é o seu biotipo (segundo a classificação acima) e que dúvidas sobre o que vestir você tem ou o que você gostaria que fosse abordado sobre o tema. Caso tenha alguma dificuldade em postar comentário, preencha este formulário no lado superior direito da tela. É fácil e rápido.

Vamos mostrar que podemos ser mulheres cristãs e bem vestidas em qualquer ocasião !

Beijokas em todas !



Fonte das imagens BIOTIPO: Revista Manequim, edição 549, setembro de 2005, editora Abril, pág. 11.